Lula no Jornal Nacional foi o flashback do Brasil que queremos; diz jornalista sobre o “Estadista”. Assista

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Henrique Rodrigues (Revista Forum) – Às 20h30 de quinta-feira (25/08/2022) surgia na bancada do Jornal Nacional o homem que durante os últimos anos foi retratado pelo próprio telejornal como um pária. Quando William Bonner e Renata Vasconcelos anunciaram seu nome e a câmera focalizou pela primeira vez seu rosto, o semblante era de tranquilidade, sem qualquer rancor ou expressão de revanchismo.

Lula falou ao Brasil inteiro, com sua voz rouca, num tom de esperança, conciliação e manifestando uma força e gana tremendas. À vontade, não se irritou com nada, sequer com as insistentes perguntas incômodas e provocativas dos âncoras a serviço da família Marinho. Era um estadista em estado pleno.

O ex-presidente expôs o ex-juiz Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) e a própria emissora carioca, de forma indireta, em uma só pergunta de Bonner sobre corrupção. O âncora abriu a entrevista citando que o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou Moro parcial e anulou a condenação de Lula no caso “triplex do Guarujá”, mas enfatizou que “houve corrupção na Petrobras”. “Como o senhor vai convencer os eleitores que isso não vai se repetir?”, perguntou o jornalista.

Lula, então, disse que considera importante tocar nesse tema pois, segundo ele, foi “massacrado durante 5 anos” e hoje está “tendo a oportunidade de falar disso abertamente ao vivo”.

“Primeiro, a corrupção só aparece quando você permite que ela seja investigada. Foi no meu governo que a gente criou o Portal da Transparência, Lei de Acesso à Informação, lei contra o crime organizado, lavagem de dinheiro, Coaf“, afirmou o candidato, citando outras medidas de fortalecimento de mecanismos de combate à corrupção criados em seu governo.

Houve ainda tempo para afrontar diretamente Jair Bolsonaro, conhecido pelo aparelhamento descarado que implantou nas instituições que deveriam fiscalizar seu governo. “Eu poderia ter escolhido um procurador engavetador, poderia ter feito isso e não fiz, escolhi da lista tríplice. Poderia ter colocado um delegado na Polícia Federal que eu pudesse controlar, não fiz. Vamos continuar criando mecanismos para investigar qualquer delito na máquina pública brasileira. Eu poderia, por exemplo, fazer decreto de sigilo de 100 anos, sabe, que está na moda? Sigilo para os meus filhos, assessores. Ou colocava um tapetão para não investigar”, pontuou.

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