Deputado Gustavo Gayer é alvo de buscas em operação nesta sexta (25) da PF contra desvio de cota parlamentar

POLÍTICA

Por: Afrânio Soares (Redação Aconteceu Ipu)

Nesta sexta-feira, 25 de outubro, a Polícia Federal (PF) deflagrou a operação “Discalculia” para investigar o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) e seus assessores, suspeitos de desviar recursos da cota parlamentar e falsificar documentos para criar uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). De acordo com as investigações, o objetivo seria utilizar verbas parlamentares para financiar essa entidade de forma ilícita.

Objetivo e detalhes da operação

A operação “Discalculia” cumpre 19 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em diversas localidades, incluindo Brasília (DF), Cidade Ocidental (GO), Valparaíso de Goiás (GO), Aparecida de Goiânia (GO), e Goiânia (GO). A investigação apura os crimes de associação criminosa, falsidade ideológica, falsificação de documentos e peculato-desvio, entre outros. Segundo a PF, o nome da operação faz referência a “discalculia”, um transtorno de aprendizagem relacionado a números, devido à manipulação de datas na Ata de Assembleia da OSCIP, onde registros apontam para uma data de constituição retroativa a 2003. No entanto, o quadro social da época seria formado por crianças de apenas 1 a 9 anos, o que levantou suspeitas sobre a autenticidade dos documentos.

Reação do deputado Gustavo Gayer

Em um vídeo divulgado em seu Instagram, o deputado Gustavo Gayer afirmou que foi surpreendido na manhã de hoje com agentes da Polícia Federal em sua residência para cumprimento de mandados. Ele relatou que os agentes “esmurraram a porta” de sua casa e se mostrou indignado com a operação conduzida pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. “Nunca fiz nada de errado, nunca cometi nenhum crime, mas estou sendo tratado como um criminoso pela Polícia Federal e pelo Alexandre de Moraes”, afirmou o parlamentar. Gayer também destacou que o inquérito, aberto no dia 24 de setembro, está sob sigilo.

Investigação e próximos passos

Com o andamento da operação e a apreensão de documentos e dispositivos eletrônicos, a Polícia Federal busca evidências que comprovem o desvio de recursos e a possível associação criminosa. A suspeita central é a destinação ilícita de verbas parlamentares para uma OSCIP criada com documentos possivelmente falsificados. A operação deve prosseguir com a análise dos materiais apreendidos para confirmar ou refutar as acusações.

*** Informações com ➡ Conteúdo da Revista IstoÉ

** Postagem: Virginia Aragão Soares

(Direto da Redação do Aconteceu Ipu)

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