A tentativa de comprovação do convite – O ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta dificuldades para comprovar junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) que recebeu um convite oficial para a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos. Um e-mail apresentado pela defesa de Bolsonaro, alegadamente enviado pelo comitê inaugural de Trump, foi considerado genérico e insuficiente pelo ministro Alexandre de Moraes, responsável pela análise do pedido. Moraes solicitou um documento oficial que autentique o convite, mas a defesa insistiu no mesmo e-mail, aumentando as suspeitas sobre sua autenticidade.
Decisão diante da possível negativa – Antecipando a negativa do STF, Bolsonaro optou por enviar sua esposa, Michelle Bolsonaro, para representá-lo na cerimônia. Diferentemente do ex-presidente, Michelle não enfrenta restrições legais para viagens internacionais. O deputado Eduardo Bolsonaro, articulador do suposto convite, também deve participar do evento.
Brasil oficialmente representado
A presença diplomática brasileira – Quem realmente recebeu um convite oficial para a posse foi a embaixadora brasileira em Washington, Maria Luiza Viotti. Ela representará o Brasil no evento, reforçando a tradição de que cerimônias presidenciais nos EUA são acompanhadas por representantes diplomáticos, e não por chefes de Estado estrangeiros.
Convite questionado: o que se sabe
Autenticidade sob suspeita – O convite apresentado pela defesa de Bolsonaro tem como remetente um endereço genérico associado ao site oficial do comitê inaugural de Trump. Esse tipo de convite pode ser obtido por qualquer pessoa que se cadastre no site, o que enfraquece a alegação de que se trata de um convite exclusivo e oficial.
Exigências do STF
Para validar o pedido de viagem de Bolsonaro, Alexandre de Moraes exige a apresentação de um documento oficial que comprove a inclusão do ex-presidente na lista de convidados em posição de destaque. Caso contrário, o pedido será negado, como ocorreu em outras tentativas do ex-mandatário de deixar o país.
Restrição de viagens e impasses judiciais
Passaporte apreendido – Desde 2024, Bolsonaro está proibido de viajar ao exterior devido à apreensão de seu passaporte, determinada pelo STF no contexto das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado no Brasil. A defesa do ex-presidente tenta justificar sua saída do país com base no convite para a posse de Trump, mas enfrenta barreiras legais e provas insuficientes.
Implicações jurídicas – Caso não apresente a documentação exigida, Bolsonaro pode enfrentar novos desdobramentos judiciais. Mesmo com o documento adequado, a decisão final dependerá de manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e análise do STF.
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