Áudios e vídeos obtidos pela polícia revelam métodos brutais de facção no Rio; bandidos debatiam até arrancar coração de vítima

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Da Redação do Aconteceu Ipu

Os áudios e vídeos obtidos pela polícia e divulgados com exclusividade pelo RJ2 revelam os métodos brutais do Comando Vermelho na luta pelo controle de 16 bairros da Zona Oeste do Rio de Janeiro. Desde 2023, a facção criminosa tem imposto o terror na região, deixando um rastro de mortes e aumentando drasticamente os índices de violência.

Execuções Brutais e a Cultura do Medo

Entre os materiais obtidos pela polícia, áudios chocantes mostram traficantes discutindo se iriam arrancar o coração de uma vítima já assassinada ou “picotar” o corpo enquanto filmavam a mutilação. As gravações fazem parte de um vasto acervo de 15 mil arquivos analisados pela Delegacia de Homicídios no curso das investigações sobre a morte de médicos em um quiosque na Barra da Tijuca, em 2023.

Os bairros mais afetados pela violência incluem a Praça Seca, Taquara, Freguesia, Tanque, Anil e Gardênia Azul, antes controlados por milicianos ou sem domínio criminoso definido. Com a chegada do Comando Vermelho, a região se transformou em um campo de batalha. Desde o início da disputa, foram registrados quase 684 homicídios, com um salto de 140% no número de mortes só em 2023.

Comando em Tempo Real

Os áudios revelam a frieza dos criminosos, que se comunicam em tempo real durante as execuções. Um dos líderes do Comando Vermelho na região, Juan Breno Malta Rodrigues, conhecido como BMW, acompanhava os crimes pelo celular e ordenava os ataques.

“Nós não tem tempo pra tirar o coração, BMW. Porque, tipo assim, nós tá no meio do mato aqui, os cana tá se movimentando. Nós vai picotar essa ***** toda, vai enterrar e vida que segue”, diz um dos assassinos em uma gravação.

Em outro áudio, um criminoso descreve a execução de uma vítima: “Coloquei cinco, seis. Ele já ficou tipo em pé. Tipo côco vazando. Já fui, já completei e ele já caiu”.

A Expansão da Facção e o Controle da Região

A guerra teve início em 2023, quando um ex-miliciano da quadrilha de Rio das Pedras desertou e se aliou ao Comando Vermelho, iniciando a disputa pelo controle da Gardênia Azul. Desde então, o conflito se espalhou para outros bairros, com execuções, ataques e emboscadas.

Os áudios também revelam o deboche dos traficantes em relação à situação. Em uma das gravações, BMW comenta com Carlos da Costa Neves, o Gardenal, chefe do Comando Vermelho no Complexo da Penha: “Mano, Rio das Pedras tá em chama”. O som de risadas pode ser ouvido ao fundo.

A estratégia de terror inclui ataques planejados contra rivais e contra a população local. “Deixar nós tacar fogo numa van lá no Rio das Pedras também, pra eles se ligar. Dar uns tirinho. Aquele pique”, instrui BMW em um áudio.

Moradores Reféns do Medo

Enquanto os traficantes comemoram os avanços, a população vive sob constante medo e incerteza. O mercado imobiliário despencou, com imóveis que antes valiam mais de R$ 1 milhão sendo vendidos por menos da metade do preço. Famílias abandonam suas casas, deixando para trás bens e histórias de uma vida inteira.

“O pessoal tá sangrando. Tá com medo. Toma casa, toma isso, toma aquilo, e não acontece nada”, lamenta um morador.

Outro relata a insegurança crescente: “Se eles olharem para você e cismarem, você já tem um fuzil apontado na cara. Se você morar em uma área de outra facção, corre risco de ser espancado ou morto”.

Investigação e a Difícil Luta Contra o Crime

As investigações da Delegacia de Homicídios já conseguiram ligar diversos assassinatos ao Comando Vermelho, mas a guerra territorial continua. Muitas das vítimas sequer tinham relação com grupos criminosos. Algumas foram executadas com base em informações falsas fornecidas por moradores simpáticos ao tráfico.

“Eles capturam a pessoa, fazem interrogatório, obrigam a desbloquear o telefone. Se acreditam que tem relação com a milícia, matam. Muitas dessas vítimas nem aparecem nas estatísticas, pois seus corpos são ocultados”, explica o delegado Leandro Costa.

Com a região tomada pelo crime, moradores, comerciantes e trabalhadores vivem um cotidiano de medo e violência. A disputa pelo território está longe de acabar, e a Zona Oeste segue refém de um conflito sem prazo para terminar.

*** Informações com ➡ Conteúdo G1

** Postagem: Virginia Aragão Soares

(Direto da Redação do Aconteceu Ipu)

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