Com a ausência de seu antecessor, Jair Bolsonaro, na passagem de comando, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, neste domingo (1º/01/2023), a faixa presidencial das mãos de um grupo de cidadãos, entre eles o cacique Raoni Metuktire, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Em uma quebra de protocolo, Lula subiu a rampa do Planalto, sede do Executivo, escoltado por um menino negro, um metalúrgico, uma cozinheira, um artesão, um professor e um jovem com deficiência, entre outros representantes do povo brasileiro.
O cacique Raoni Metuktire, defensor emblemático da Amazônia, estava entre eles, usando seu característico disco labial e cocar de penas amarelas.
Em um dos momentos mais aguardados da cerimônia de posse, no alto da rampa, a catadora de recicláveis Aline Sousa, de 33 anos, pôs em Lula a faixa de seda verde e amarela, bordada em ouro e diamantes.
Visivelmente emocionado, Lula abraçou cada integrante do grupo e saudou as dezenas de milhares de pessoas que acompanhavam a cerimônia da Praça dos Três Poderes, também tomadas pela emoção.
“Eu e meu vice, [Geraldo] Alckmin, assumimos hoje o compromisso de combater todas as formas de desigualdade […] É inaceitável que continuemos a conviver com o preconceito, a discriminação e o racismo. Somos um povo de muitas cores, e todas devem ter os mesmos direitos e oportunidades”, disse Lula, discursando para o público do parlatório do Palácio do Planalto.
Lula foi empossado presidente do Brasil pela terceira vez, após pronunciar um “compromisso constitucional” no Congresso Nacional e governará até janeiro de 2027.
Esta foi a primeira vez desde 1985 que um presidente em fim de mandato não passa a faixa presidencial ao seu sucessor.
Bolsonaro, que após a derrota nas eleições, em outubro, se manteve em silêncio na maior parte do tempo, viajou aos Estados Unidos na sexta-feira, dois dias antes do fim do seu mandato.
– Cão presidencial –
Juntamente com os representantes do povo brasileiro, outro personagem chamou atenção ao subir a rampa com o presidente: Resistência, uma cachorrinha vira-lata que a primeira-dama, Rosângela da Silva, a “Janja”, adotou enquanto Lula esteve preso, entre 2018 e 2019.
Preta e com o focinho peludo, Resistência foi primeiro acolhida por integrantes do acampamento “Lula livre”, que pediam a libertação de Lula, preso por corrupção na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Depois de vê-la sofrer de problemas respiratórios, a então namorada de Lula decidiu levá-la para casa.
Resistência costuma aparecer em fotos com Lula e “Janja” nas redes sociais, assim como Paris, outra cadela vira-lata adotada pelo casal.
A cerimônia de posse foi organizada pela primeira-dama.
Entre outros detalhes que mudaram sob o seu comando, Janja pediu que fosse suspensa a ruidosa salva de 21 tiros de canhão durante a cerimônia de posse para evitar perturbar pessoas com deficiência e animais.
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