PF faz buscas em investigação contra supostos financiadores de atentado a bomba no Aeroporto de Brasília

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Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (6), investiga supostos financiadores da tentativa de atentado a bomba no Aeroporto de Brasília, em dezembro do ano passado (veja detalhes abaixo). Os agentes cumprem seis mandados de busca e apreensão no Pará, Mato Grosso e no Distrito Federal.

As investigações se referem também a outros dois episódios: o de 2 e 8 de dezembro de 2022, quando várias pessoas invadiram a área de acesso restrito e locais próximos ao aeroporto da capital, causando uma série de transtornos a segurança aérea e ao serviço do terminal.

Os alvos são investigados pelos crimes de atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo e crime de atentado contra a segurança de serviços de utilidade pública.

Relembre o caso

A Polícia Militar do Distrito Federal detonou o explosivo após o artefato ser encontrado pelo motorista do caminhão-tanque, no dia 24 de dezembro de 2022. O motorista não soube dizer quem havia deixado o material ali e a polícia descartou a participação dele no caso. A tentativa de explosão não impactou as operações no Aeroporto JK.

No mesmo dia, George Washington de Oliveira Sousa foi preso pela polícia por suposto envolvimento no caso. Ele veio do Pará a Brasília para participar das manifestações em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ocorriam em frente ao quartel-general do Exército.

O homem foi localizado e preso em um apartamento na região do Sudoeste e confessou que tinha intenção de explodir o artefato no aeroporto. Com ele, foi apreendido um arsenal com pelo menos duas espingardas, um fuzil, dois revólveres, três pistolas, centenas de munições e uniformes camuflados. No apartamento, foram encontradas outras cinco emulsões explosivas.

À época, George Washington disse que “queria dar início ao caos”.

Alan Diego dos Santos e George Washington de Oliveira estão presos pela tentativa de atentado. George Washington foi condenado pelo crime a 9 anos e 4 anos meses de prisão. Alan Diego dos Santos Rodrigues também foi condenado.

Alan confessou à Polícia Civil que recebeu a bomba colocada no caminhão-tanque no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército. Ele também afirmou ter colocado o explosivo no caminhão pessoalmente, e disse que estava acompanhado por Wellington Macedo de Souza – que está foragido.

*** Informações com ➡ G1

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