Quase 1.000 suspeitos de participar de organização criminosa foram presos no Ceará em 2023

POLÍCIA

No ano passado, foram presos, em todo o Ceará, 992 suspeitos de praticar crimes previstos na Lei 12.850/2013, a Lei de Organizações Criminosas (LOC) — que define como infração “promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização criminosa”.

Os dados são da Superintendência de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública (Supesp), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado (SSPDS), e foram informados a pedido do O POVO nessa semana.

Foram 472 prisões em flagrante por crimes previstos na LOC e 520 por força de mandados de prisão. Somente em dezembro, foram 85 presos na LOC, sendo 40 em flagrante e 45 por mandado. Embora sejam maioria, as prisões elencadas não se referem apenas a integrantes de facções, mas a todos os tipos de organizações criminosas.

De acordo com os dados da Supesp, as prisões ocorridas no ano passado representam um aumento de 11,3% em comparação com 2022, quando 891 pessoas foram presas — 532 em flagrante e 359 através de mandado.

O número, porém, é mais baixo que o registrado em anos anteriores. Conforme dados repassados pela SSPDS através da Lei de Acesso à Informação (LAI), em 2018, por exemplo, apenas em prisões em flagrante, 1.017 pessoas foram capturadas por crimes da LOC.

Dentre as prisões realizadas no ano passado estão aquelas que foram feitas no contexto de uma operação deflagrada em novembro em Caucaia (Região Metropolitana de Fortaleza). Nessa quinta-feira, 11, o Ministério Público Estadual (MPCE) ofertou denúncia à Justiça contra 16 pessoas investigadas nessa operação.

Eles foram acusados de integrar a facção criminosa Guardiões do Estado (GDE). Os denunciados participavam de grupos no aplicativo WhatsApp cujo objetivo era “mapear” a atuação da facção no município — isso é, controlar questões como os pagamentos das “caixinhas”, contribuições financeiras feitas pelos membros do bando.

Alguns dos denunciados ainda são acusados de raptar, torturar e cortar os cabelos de uma adolescente de 15 anos, em uma prática conhecida como “tribunal do crime”. Eles desconfiavam que a jovem havia traído o namorado, que estava preso e também pertenceria à facção. A vítima ficou cinco dias sob poder dos criminosos até conseguir fugir do local onde era mantida refém.

Somente a Praia do Cumbuco não contaria com a atuação da organização, já que lá agiria a facção conhecida como Massa/Neutros. A GDE, conforme a Polícia Civil, ainda atua em Caucaia em bairros como Grilo, Guajirú, Açude, Pabuçu, Novo Pabuçu e Picuí.

Em nota, a SSPDS afirmou trabalhar, “de forma ininterrupta” no combate às organizações criminosas que atuam no Ceará. “A pasta reforça ainda que os setores de Inteligências das Forças de Segurança do Estado auxiliam os trabalhos”, diz o texto.

*** Informações com ➡ O Povo

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