Aceno de Bolsonaro a Braga Netto é interpretado como recado para evitar delação; pressão sobre generais aumenta

POLÍTICA
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Da Redação do Aconteceu Ipu

A prisão de Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e general da reserva, levantou questionamentos sobre o impacto das investigações em curso e a possibilidade de delações premiadas envolvendo militares ligados ao governo de Jair Bolsonaro. Entre as principais apostas dos investigadores está a pressão crescente sobre figuras centrais do esquema, enquanto o ex-presidente manifesta apoio público a Braga Netto, em um gesto visto por especialistas como um incentivo para que o militar mantenha silêncio.

Bolsonaro defende Braga Netto e critica prisão

Após a prisão de Braga Netto, Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais para criticar a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). “Como alguém, hoje, pode ser preso por obstruir investigações já concluídas?”, questionou o ex-presidente, sem mencionar diretamente o general.

Entre aliados de Bolsonaro e no entorno militar, a publicação foi interpretada como um aceno a Braga Netto, reforçando a necessidade de lealdade e resistência diante das pressões jurídicas e políticas. Investigadores, no entanto, avaliam que a estratégia pode não ser suficiente para evitar novas delações.

Risco de longas penas de prisão aumenta pressão

De acordo com fontes do Judiciário e da Polícia Federal, a perspectiva de longas penas de prisão tem sido um fator-chave para estimular delações. No caso dos militares investigados, muitos foram informados do tempo potencial que podem passar na cadeia, especialmente considerando suas idades avançadas.

“Alguns, dependendo da pena, podem passar o resto da vida presos”, afirmou um dos investigadores. Essa realidade é vista como um elemento de pressão, capaz de reverter a resistência de alguns envolvidos, apesar da cultura de lealdade militar que tradicionalmente impede confissões ou delações.

Delação de Braga Netto é vista como improvável, mas não impossível

Braga Netto é descrito como um militar fiel ao conceito de “lealdade militar”, uma característica que reduz as chances de que ele coopere com as autoridades em troca de benefícios judiciais. O general ainda acredita contar com apoio político de figuras influentes, incluindo senadores que têm saído publicamente em sua defesa.

No entanto, investigadores citam casos como o de Ronnie Lessa, que inicialmente parecia improvável, mas acabou negociando uma delação. A possibilidade, embora remota, não é completamente descartada.

Mario Fernandes é considerado um potencial delator

Entre os militares investigados, o general Mario Fernandes tem sido apontado como um possível delator. Fontes próximas ao caso afirmam que a pressão de familiares e o risco de penas prolongadas poderiam levá-lo a cooperar com as investigações.

Militares que conhecem Fernandes acreditam que ele pode fornecer detalhes sobre encontros com Bolsonaro para discutir o plano “Punhal Verde e Amarelo”, que teria incluído documentos e estratégias golpistas. Investigadores avaliam que Mario Fernandes pode esclarecer, por exemplo, se o ex-presidente deixou algum registro ou assinatura em documentos relacionados ao plano.

O advogado de Fernandes, Marcus Vinicius Figueiredo, nega que o general cogite uma delação premiada.

STF: Surpresa com envolvimento de generais no crime

No STF, ministros acompanham o avanço das investigações com surpresa. Segundo membros da Corte, embora fosse esperado um comportamento agressivo da família Bolsonaro, o envolvimento de militares de carreira em ações criminosas, incluindo planos de assassinato, é visto com espanto.

“A extensão e a gravidade das ações investigadas são impressionantes”, afirmou um ministro que preferiu não se identificar.

Um dilema ético e jurídico para os militares

As investigações em curso colocam os generais em uma posição delicada. Enquanto parte do grupo ainda aposta na lealdade a Bolsonaro, o avanço das denúncias e a possibilidade de penas severas podem mudar o cenário. O futuro das delações e os desdobramentos do caso dependem do equilíbrio entre a pressão legal e as redes de apoio político que sustentam os militares envolvidos.

Para analistas, o resultado dessas delações pode revelar ainda mais detalhes sobre os bastidores do governo Bolsonaro, trazendo à tona informações que impactarão não apenas os processos em curso, mas também o cenário político brasileiro como um todo.

*** Informações com ➡ Conteúdo G1

** Postagem: Virginia Aragão Soares

(Direto da Redação do Aconteceu Ipu)

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